Falar o que é a Adhonep

COMO FALAR BEM DO QUE É A ADHONEP, E POR QUÊ.

É importante que todo adhonepiano saiba falar a respeito da Adhonep em qualquer evento, interno ou externo. Pode-se estar em uma reunião de uma entidade, como o Rotary, por exemplo, e ser convidado a falar da Adhonep. Isso já aconteceu. Se parece complicado, leia as explicações que se seguem, e verá que é muito simples.

É preciso que se entenda o seguinte: Quando falamos do que é a Adhonep em um jantar, por exemplo, essa comunicação é para os visitantes de primeira vez, porque os associados já sabem a respeito. Dentre os convidados há pessoas que estão ali apenas para serem gentis com quem as convidou; outras, estão ali completamente céticas; outras, querendo “tomar alguma coisa”. Afinal, que jantar é esse que não posso tomar uma cerveja? Elas não estão querendo conhecer a história da Adhonep, mas apenas situar-se onde estão. Por isso, precisamos ser concisos nas informações, e breves na comunicação.

“A Adhonep é uma associação formada por empresários, profissionais liberais e autoridades civis e militares, embora, profissionais de outras áreas também sejam bem-vindos”.

Temos ouvido a citação de “formadores de opinião” como uma categoria profissional, o que não é. Esse é um atributo pessoal, inerente a qualquer  profissional. Ao iniciarmos a descrever a nossa associação, não podemos começar dizendo o que ela não é! Ela não é um mundo de coisas, muito menos, seita ou igreja. Aliás, não devemos trazer para o nosso evento, termos que não nos são próprios. O vendedor, quando descreve o seu produto para um cliente, por exemplo, um carro, não diz que ele não derrapa nas curvas, mas que é seguro nas curvas. Não diz que ele não bebe muito. Diz, sim, que é econômico. Só palavras positivas. Comunicação não é o que a gente diz, mas o que o outro entende.

“A Adhonep foi criada no estado da Califórnia, no início da década de 50, por um empresário chamado Demos Shakarian, com a finalidade de promover eventos, assim como este (jantar), para que amigos pudessem compartilhar as alegrias proporcionadas por Deus em suas vidas”.

Se quisermos ser precisos podemos dizer, Shakariân, pois trata-se de um nome de origem armênia. Embora, informar o ano - 1953 - seja mais preciso, “início da década de 50” é mais fácil de ser lembrado.

“Nesta noite, o empresário convidado para compartilhar conosco o que Deus fez em sua vida é o Sr. Xyz. O que Deus fez na vida dele pode fazer na vida de qualquer um dos senhores, porque tem feito nas nossas.”

Subliminarmente introduzimos o nome de Deus para que o convidado comece ter a percepção de que não se trata de um simples evento social.

“A Adhonep cresceu e propagou-se por todos os Estados Unidos, e dali, para uma centena de países, dentre os quais, o Brasil. Aqui, chegou no início da década de 80, trazida pelo empresário Custódio Rangel”. 

É temerário dizer que estamos em 140 países. A Adhonep do Brasil não informa quantos, e a Adhonep dos Estados Unidos informa, no seu site, 53 países. É mais fácil falar "no início da década de 80" do que 1982.

“A Adhonep está em todos os estados do Brasil, com exceção do Amapá. A Adhonep é formada por capítulos, que são núcleos regionais, como o de Niterói, que promove este jantar. Cada capítulo tem a sua própria diretoria, e está subordinado a uma sede nacional e internacional, localizada na Rodovia Amaral Peixoto, em São Gonçalo”.

A Adhonep não está em “todos” os estados.  Não podemos informar que temos mais de 1500 capítulos. Se alguém, com espírito crítico, pegar a revista A Voz e contar quantos capítulos a Adhonep tem, verificará que não são mais do que 450 capítulos ativos (números de dezembro de 2014).

“São partes integrantes da Adhonep, o Apoio Feminino, composto de senhoras que promovem chás - algumas são nossas esposas - e o Apoio Jovem, composto de rapazes e moças que promovem eventos para a juventude – alguns são nossos filhos. Ambos com a mesma finalidade, a de que um dos convidados compartilhe experiências”.

Se dissermos que a Adhonep é formada por senhoras da “sociedade”, pode parecer para as convidadas certo elitismo, e afastá-las.

“A Adhonep promove seminários de treinamento de liderança, onde o foco principal é a família. Nesses seminários os homens aprendem a ser melhores maridos; as mulheres, melhores esposas; e os jovens, valores que nortearão as suas vidas. Esses aprendizados irão formar a base de uma família bem estruturada”.

Se falarmos em SATL, vamos citar mais uma sigla, o que é uma informação desnecessária para o momento. Mais conhecimento da Adhonep virá com o tempo. Como diz o apóstolo Paulo em 1 Co 3.2: “Primeiro damos o leitinho, depois, a comida sólida”.

“Anualmente a Adhonep promove uma convenção internacional no Rio de Janeiro, sempre com a presença de milhares de pessoas do Brasil e do exterior, para assistir a palestrantes de diversos países”.

Se dissermos apenas isso vai parecer incompleto. Para sermos completos na informação, teríamos que falar de cura, libertação, batismo no Espírito Santo, o que não seria adequado em jantar para convidados de primeira vez. É melhor que não seja feita essa citação. O testemunho fará essa preparação

“Se alguém quiser conhecer mais a respeito da Adhonep, por favor, falem comigo após o evento, ou adquiram este livro, 'O povo mais feliz da terra', que narra a origem da associação. 

Obrigado pela atenção”.   

Obs 1. Tenha o livro à mão.

Não é preciso decorar o texto. Pode-se falar com outras palavras. O importante é comunicar o que se pretende.

Obs 2. Abotoe o paletó, ajeite a gravata e o colarinho, fale com alegria, posicione-se no ambiente de modo a ser visto por todos, e não ponha as mãos nos bolsos. Antes de iniciar a sua descrição, fale aos presentes da sua alegria por esse momento.

- Esse texto pode ser adaptado para o Apoio Feminino.

- Não deixe de ler também os artigos: Como falar da revista A Voz, Como ser um bom Mestre-de-Cerimônias, e Como dar um bom testemunho.

- Devemos ser bem sucintos ao falar do que é a Adhonep. A sede diz que as preliminares não deve tomar muito tempo, pois há a questão do horário. Percebam quantas preliminares o convidado vai ouvir até a preleção: O que é a Adhonep, Apoio Feminino e Apoio Jovem; música solo e três minitestemunhos, sem contar que o evento nunca começa na hora porque os convidados, em sua maioria,  chegam após o horário previsto para início..  

Nota: Consulte a aba "O Mestre-de-cerimônias".

 

“Nada é tão bom que não possa ser melhorado”